Maio 21, 2020
Podemos tomar como ponto de partida o porquê da evolução do envio da informação na forma de reporte digital, ou seja, desmaterializada, para a Autoridade Tributária.
O IVA é um dos impostos que representa maior arrecadação para as Autoridades Tributárias, nomeadamente, para a AT Portuguesa. Em 2012, época de uma enorme crise no mercado Português, houve um conjunto de medidas e iniciativas que visavam esta comunicação de forma desmaterializada para a AT, de forma a que a mesma pudesse auditar de forma massiva, conseguisse reduzir custos operacionais e aumentar a sua receita em termos deste imposto direto.
Portanto, este caminho começou em 2008 com a adoção pela AT Portuguesa do SAF-T. Ainda depois em 2013 quando se deu inicio à comunicação mensal das faturas através do E-Fatura. Entretanto o SAF-T começou a ter uma evolução em termos de estrutura e de tipo de informação que seria reportada, inclusive passaram a ser incluídos os documentos de conferência e dos recibos. Daí surgiu o reporte digital.
O tema mais recente é a comunicação anual do SAF-T de contabilidade para o pré-preenchimento da IES. Leia mais informação a nova IES aqui.